Se faltou paciência, é porque faltou amor

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“Se faltou paciência, é porque faltou amor.”

Essa foi a frase que veio como uma voadora com os dois pés no meu peito durante a homilia deste último Domingo.
Refleti sobre ela e só pude concordar e me arrepender por todas as vezes que me faltando amor no pensar e nos agir, faltou-me também a paciência…

Não é que não amemos os nossos filhos, quando nos falta paciência. Mas, é certo que faltou agir com mais amor.
A impaciência vem, nós gritamos, exageramos, e, geralmente, não resolvemos o problema.
Eu já escrevi aqui que toda vez que eu perco a paciência é porque EU não fui capaz de lidar bem com a situação, seja por ter relaxado na rotina ou por ter tentando empurrar as coisas com a barriga. E os filhos não funcionam como animais ou coisas, que entram e saem ou ligam e desligam quando queremos.
Eles precisam de atenção, carinho, amor e compreensão.

Se depositamos amor em todas as situações não há frustrações.

A rotina preparada com amor, o alimento temperado com amor, o colo disposto com amor, o amparo do choro com amor, a compreensão das crises com amor; se houver amor, há paciência, porque o amor faz com que não nos frustemos com as pequeninas almas que necessitam de nós.

Quem educa com amor, tem paciência, pois é preciso ter paciência para criá-los para o céu.
Por que perdemos a paciência quando eles nos chamam demais e querem colo? Será que que a louça suja era mais valiosa naquele momento?
É preciso ter paciência com eles, ter paciência com nós mesmas e nossas condições.
Se é preciso dar colo agora, paciência… dê o colo.
É preciso trocar a fralda de novo, logo agora?
Paciência… troque, é o que seu filho precisa neste momento.
Podemos oferecer cada pequeno sacrifício a Deus, depositando em tudo muito amor. Certamente, seremos mais felizes e evitaremos muitos momentos de impaciência.

Obrigada, Pe Go, pelas sábias palavras.

 

Respiração controlada e massagem bem feita fazem MUITA diferença na hora do parto

Eu sou muito agraciada por ter tido minha família ao meu lado nos dois partos. Quando digo ao lado, quero dizer fisicamente mesmo, ali comigo, segurando minha mão, fazendo massagem, me lembrando de ter calma, rezando, até brincando para tirar a tensão e o medo da dor.

No parto da Kimberly, Junho de 2015, minha mãe fazia massagem na minha lombar quando vinham as contrações e foi muito bom! Ajudava a aliviar um pouco da dor. Coisa que eu não acreditava que funcionasse para valer.

Na hora eu não conseguia falar que estava bom, porque eu estava focada na dor (grande erro). Era a inexperiência aliada ao desespero de não aguentar aquelas “infinitas” e “torturantes” contrações. Assim, eu também já não controlava mais a respiração nas últimas dores, aquelas que vêm com força total, já na reta final para o bebê sair. Eu simplesmente tinha deixado de acreditar que consegueria suportar aquilo e estava a ponto de gritar por uma cesariana. 

Entretanto, como eu vi que a massagem ajudava  mesmo, já deixei minha mãe e o marido avisados de que teriam que dar uma mãozinha quando chegasse a hora do parto do Giovanni. 

E mais uma vez, tive a graça de ter minha mãe fazendo massagens em mim durante as contrações. Aquelas mãos pequenas e quentinhas…que coisa boa! Que Deus lhe recompense por tanta ajuda mamãe! ❤

Enfim, escreverei sobre a diferença que o meu controle na hora de respirar e as massagens fizeram durante o trabalho de parto.

No parto da Kimberly minha mãe fazia massagens na minha lombar quando vinham as contrações fortes. Coisa simples, bastava passar a palma da mão em movimentos circulares bem na parte baixa da coluna, próximo do bumbum. Não precisa de muita força.

Encontre a melhor posição para você ficar

Já a respiração, eu sabia como deveria respirar, mas não conseguia me concentrar, porque tinha sido dominada pelo medo da dor. 

Agora, no parto do Giovanni, eu estava mais confiante e preparada para respirar corretamente. E suportei as dores muito melhor por isso! 

Fiquei muito feliz por ter dominado as contrações, ao invés de elas me dominarem.

Mesmo com as contrações ainda fracas eu respirava e expirava bem devagar, tentando soltar o máximo de ar dos pulmões, como aprendi no curso para mães que tive durante o pré-natal e através de pesquisas na internet.

E por providência Divina, um dia antes do Giovanni nascer eu estava assistindo a um vídeo sobre técnicas de respiração para a hora do parto que postaram em um grupo de mães Católicas. Vídeo simples, mas que mostra o necessário. A respiração que mantive até o expulsivo é ensinada nele.

Deixo para vocês:

https://www.youtube.com/shared?ci=mrBcE1gWxV0

Hoje, podemos achar muita coisa na internet, então vale a pena “se jogar” no Google e ir procurando o que você quer.
Quando a parteira disse que já era hora de ir para a sala de parto, pois já havia 7cm de dilatação eu fiquei super feliz, pois sabia que estava acabando e eu ainda estava inteira!

Como o bebê estava com o rosto virado para cima, ela pediu para que eu ficasse de cócoras ou na posição de quatro apoios para ajudar ele a virar a cabeça.

Então, fiquei na posição da figura abaixo, apoiada em almofadas, já na cadeira de parto. 

A parteira foi um anjo enviado do céu para nós naquela madrugada. Ela começou a fazer uma massagem tão, mas tão boa, que até agora não sei como agradecê-la! Durante todo o tempo que fiquei esperando ele virar a cabeça ela fez uma massagem caprichada, que pegava toda a região lombar. Deve ter sido muito cansativo para ela, mas ela permaneceu ali pacientemente me ajudando, até que a bolsa estourou e trabalhamos juntas por mais dez minutinhos até ver o rostinho do Giovanni!

O nome desse anjo é Nanomi San! Tão paciente, tão cuidadosa, cheia de experiência, me passava uma segurança enorme. Olhava-me bem nos olhos e com calma falava tudo o que estava acontecendo e o que eu deveria fazer. Mostrou grande empolgação quando a bolsa estourou e me encorajou dizendo que a hora tinha chegado!

Ah, eu queria era abraçar ela, pegar no colo, levar para casa! Mas, ela é japonesa, iria se assustar (risos). Gratidão eterna Nanomi San, estarás sempre em minhas orações para que ganhe o céu pelo seu lindo trabalho!

O parto foi ótimo para mim. Saiu tudo como eu queria, graças a Deus. E não posso deixar de dizer que além da respiração e da massagem, o Santo Terço e a Virgem Santíssima estavam comigo.

Quando as dores vieram com força, comecei a rezar os mistérios Dolorosos, pois ainda era Sexta-feira quando o trabalho de parto começou, era dia de padecer com Nosso Senhor Jesus Cristo. Demorei horas para terminar a rezar, pois rezava só para mim, quando dava para me concentrar. E adivinhem? Terminando a Salve Rainha, pouco tempo se passou até que o Giovanni nascesse.

E sobre a dor? O mesmo que já falei no último post. Só faz o amor ser mais apreciado.

Dessa vez suportei bem melhor, graças a confiança de que eu conseguiria, graças ao apoio familiar, as massagens, a Nanomi San, ao meu Senhor.

Minha dica: não foque na dor, sofra ela com alegria, pois a cada contração o momento de ver o rosto do seu rebento está mais perto.

E além do mais, não somos nós que sofremos com Jesus, é Ele quem sofre no nosso lugar. Ofereçamos todo sacrifício pela santificação e salvação dos mais necessitados.

A massagem e a respiração ajudam muito, mas é sempre Deus o nosso maior amparo.

Espero que esse texto ajude alguma mamãe.

Fiquem com Deus e a Virgem Santíssima ❤

Esses presentes fazem cada contração valer a pena de ser sofrida!

Um ano de Blog- Quem me ensinou a ser mãe

Nessa semana meu Blog completou um ano, e só fiquei sabendo porque o próprio WordPress me lembrou.

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Então, é preciso comemorar, pois mesmo que minha frequência de postagem não seja tão boa, eu não desisti dele e muitas coisas boas surgiram a partir dele.

Eu estava lendo o texto que escrevi quando o criei e lembrei que o fiz porque queria me dedicar a algo valioso na Quaresma do ano passado; enquanto esperava o nascimento da minha pequena; queria ajudar as pessoas e achava que tinha encontrado minha vocação: ser mãe!

Bom, eu estava certa. Ser mãe é minha vocação. É meu dever e minha alegria. É o que jamais deixarei de ser. Uma vez mãe, sempre mãe, não é mesmo?

Depois que a Kimberly nasceu eu aprendi muita coisa sobre partos, sobre a gestação, cuidados com a mãe e bebê, e conheci muitas histórias bonitas. E com a graça de Deus, conheci mães Católicas como eu. Acredite ou não, através do Facebook.

E aprendi é claro a ser mais forte!

Mas, deixarei para falar disso quando a Kimberly completar seu primeiro aninho. Logo, logo.

E para comemorar este primeiro ano de Blog, vim falar sobre quem me ensinou a ser mãe.

Quando minha filha tinha apenas alguns dias de vida, ela chorava muito e eu não sabia o que fazer. A fralda estava limpa, a barriga estava cheia, a roupa não era apertada e nem quente demais, estava tudo certo, segundo o “manual do bebê” que a vida preparou. Mesmo assim, ela chorava…e em uma manhã, já exausta, eu perguntei a mim mesma em pensamento: por que você não para de chorar?

Confesso que estava a ponto de perder a paciência…mas eu olhei para ela tão pequena, tão indefesa, ainda estranhando o mundo aqui fora e me lembrei, primeiramente, das dores do parto e da alegria que foi quando vi seu rostinho doce pela primeira vez. Isso me acalmou e fez minha consciência pesar. Como eu pude pensar em perder a paciência com esse anjo que só tem a mim neste momento? Eu, sua mãe. A única pessoa da qual ela conhece o cheiro e a voz. A única pessoa que a alimentava, aquela que possuía o colo mais gostoso do mundo.

Eu contei os dias para tê-la comigo, eu sonhei inúmeras vezes com ela (em nenhum sonho era tão perfeita), preparei o chá de bebê com carinho, fiz minhas orações diariamente, cumpri minha Novena religiosamente bem, sabia que ela era um presente de Deus. E ainda assim, passou pela minha cabeça que eu poderia me zangar com ela…

Eu me arrependo por ter pensado em perder a paciência e prometi a mim mesma naquele dia que não deixaria que aquilo acontecesse de novo. Nem em pensamento e muito menos em ato.

Depois disso, eu caminhava feliz durante as madrugadas, cantava com ela no meu colo, ouvia seu choro e pedia a Deus para que a acalmasse.

Certo dia ela chorou tanto a noite, mesmo depois de pedir a Deus e correr para Nossa Senhora, que eu simplesmente a abracei…e chorei junto…

Cheguei a dizer a Maria Santíssima: ela é consagrada a Vós, por favor, ajude-nos!!! Tu também és responsável por ela.

Talvez Deus quisesse que eu chorasse um pouco…para lembrar que aquele tesouro era precioso demais e que eu não poderia me esquecer nunca do quanto ele foi esperado. Ele devia estar me dizendo que o choro dela era a única maneira que ela tinha de dizer que ainda estava com saudades de quando éramos só eu e ela, bem grudadinhas. Lembrando que ser mãe é doce, mas difícil. Ele dizia: muito lhe foi dado, portanto já sabes…muito lhe será cobrado.

Deus tinha me dado o melhor presente da minha vida e eu devo me lembrar disso diariamente.

A Kimberly está com 8 meses e já testou muito minha paciência, mas eu nunca bati nela, nem aqueles tapinhas na mão.

Eu não grito e nunca gritarei. E sabe o que eu faço quando a paciência já esta acabando?

Lembro do rostinho dela em cima do meu peito quando nasceu…lembro de que o melhor momento da minha vida só existiu por que ela estava lá.

Podem estar pensando: caramba, tanta paciência assim vai estragar a menina! Ou, de onde vem essa calma?

Respondo que paciência não estraga.

Quando eu precisar ser dura, eu serei. Mas, esse momento ainda não chegou.

E de onde vem essa calma?

Da minha mãe!

Minha mãe me disse milhares de vezes, durante toda a minha vida: TEM QUE TER PACIÊNCIA! Esse é o segredo.

E eu sei que posso ser paciente porque ela foi paciente comigo e com meus irmãos.

E cá entre nós, somos “boa gente”. Rs

Aprendi muito com a Mãe de Deus, mas antes de conhecê-la, eu tive a graça de ter uma boa mãe.

Mamãe, obrigada por ter tido tanta paciência, tanta ternura, tanto amor. Sendo sua filha eu aprendi a ser mãe. Se a senhora conseguiu, eu também conseguirei!

Eu sou paciente com minha filha, porque eu vi minha mãe sendo paciente comigo.

Penso que se eu não tivesse visto ela, não acreditaria que seria capaz de ser uma mãe assim.

Guarde os gritos e as palmadas e só use-os se for realmente necessário. Caso contrário, dói no bebê, dói em você e todos chorarão mais.

Compreenda seu filho, porque ele ainda não compreende você e o mundo.

Espero que minha experiência ajude vocês.

Que Deus abençoe a todos!

Ah! Mamãe, te amo.

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Alguma vez você já se perguntou como é que são escolhidas as mamães das crianças com deficiência?

Só neste ano, cerca de 100.000 mulheres vão se tornar mamães de crianças com deficiências. Alguma vez você já se perguntou como é que são escolhidas as mamães de crianças com deficiências?

Eu já.

E eu imagino Deus pairando sobre a Terra para escolher essas artistas do amor que são as mães, com o maior cuidado e o maior discernimento. Ele observa e repassa as suas instruções para os anjos que o acompanham, e eles vão escrevendo tudo num enorme bloco de notas.

“Filhinho: Mateus. Padroeiro: São Mateus.
“Filhinha: Cecília. Padroeira: Santa Cecília”…

Depois, Ele cita outro nome e, sorrindo, diz a um dos seus anjos: “Para esta, vamos dar uma criança deficiente”.

O anjo, que é curioso, quer saber: “E por que para ela, Senhor? Ela parece tão alegre!”.

“Ué, por isso mesmo”, responde Deus. “Por que eu iria dar uma criança especial a uma mãe que não tem a alegria de viver, que não sabe rir e sorrir? Seria cruel com a criança!”.

“Mas ela vai ter a paciência?”, preocupa-se o anjo.

“Eu não quero que ela tenha paciência demais, senão ela vai acabar se afogando num oceano de desespero e não vai parar de sentir pena de si mesma. Você vai ver: o primeiro choque já vai ser no anúncio da deficiência. Mas, depois que ele passar, ela vai se recuperar rápido e cheia de alegria. Ela tem senso de independência, que é uma coisa rara e muito necessária para uma mãe. Você sabe, a criança que eu vou dar a ela vive no seu próprio mundo. Ela vai ter que ensinar a criança a viver no mundo com os outros, e isso não vai ser fácil. Mas eu vou ajudá-la todos os dias. E ela tem amor-próprio suficiente para conseguir”.

O anjo pergunta: “Amor-próprio? E isso é uma virtude?”.

Deus confirma. “Se ela não souber se separar da criança de vez em quando, ela não vai sobreviver. Sim, esta é uma mulher para quem eu vou fazer o favor de dar uma criança imperfeita. Ela ainda não seu deu conta, mas ela tem um grande privilégio. Nada nunca vai ser banal e ordinário para ela. Quando a criança disser ‘mamãe’ pela primeira vez, ela vai ter a impressão de estar diante de um milagre! Quando ela descrever uma árvore ou um pôr-do-sol para o seu filhinho cego, ela vai enxergar a minha criação de um jeito que muito poucas pessoas já enxergaram. Vou permitir que ela veja claramente as coisas como eu as vejo: a ignorância, a crueldade, o preconceito… E vou permitir que ela suba acima de tudo isso. Ela nunca vai estar sozinha. Eu estarei ao lado dela em cada minuto da vida, porque ela vai fazer o trabalho tão bem como se estivesse aqui do meu lado”.

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FONTE: http://pt.aleteia.org/2016/02/12/alguma-vez-voce-ja-se-perguntou-como-e-que-sao-escolhidas-as-mamaes-das-criancas-com-deficiencia/

Ultrassom em 4D, amostra da felicidade!

Relembrando um belo momento da gestação da Kimberly para compartilhar uma boa experiência com vocês.

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Ultrassom 4D

Eu ainda não tinha postado essa foto, foto da minha amada filha, com poucas horas depois de nascer.
A ultrassom (lado direito) foi de fevereiro (2015) quando ela tinha cerca de 5 meses. Era um dia muito especial, pois era um presente de aniversário para minha mãe, que faz aniversário em fevereiro. Então, foi a primeira vez que a vovó da Kimberly foi à consulta de pré-natal conosco. O papai ficou em casa para a vovó poder ir. E bem neste dia, foi o melhor dia para vê-la através da ultrassom!!! Pudemos ver seu lindo rostinho nitidamente através da ultrassom 4D, foi incrível…dádiva nossa que estávamos lá naquele momento.
Eu estava muito feliz por ter minha mãe comigo naquele dia e eu sei que ela estava muito feliz também. Era nosso momento especial, momento das mulheres da família.
Quando o médico disse que tentaria fazer a ultrassonografia em 4D, já fiquei animada, pois não era toda consulta que a posição da Kimberly era favorável para poder vê-la. Na verdade, depois deste dia, ficou cada vez mais difícil, pois ela cresceu bem e não havia tanto líquido sobre o rosto dela, o que faz com que a ultrassom 4D não seja nítida.
Então, logo que ele colocou o aparelho na minha barriga nós começamos a ver seu rostinho…Como já era bela, era maravilhosa, era linda, perfeita!
E eu não pude conter as lágrimas, era a felicidade descendo dos olhos. Ela se parecia comigo, especialmente a boquinha e o nariz gordinho (porém, nasceu a cara do pai rs). O médico japonês deve ter achado até engraçado, uma mulher chorar com uma simples consulta. Ainda mais aqui no Japão, onde se faz várias ultrassonografias durante a gestação.
Depois ele tirou duas fotos. Essa da montagem e outra que ficou com a vovó.
Que dia feliz, eu vi o rosto da minha pequena, eu dei um lindo presente para minha mãe e Deus nos deixa até constrangidos com tanta alegria.

#momentodemãe

*O meu pré-natal foi excelente! Não tenho do que reclamar. O Japão nos oferece exames e consultas gratuitas. Além, de muitos outros benefícios. Em toda consulta há verificação do peso, pressão, urina  etc. Neste quesito, está de parabéns.

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Os números de 2015

FELIIIIIIIIIIZ ANO NOVO! Que Deus continue nos abençoando, dando sabedoria e fortaleza!

O WordPress se deu a gentileza de fazer um relatório de 2015 e eu gostaria de aproveitar para agradecer a cada um que veio nos visitar e acompanhar neste tempo!

Fico muito feliz em tê-los comigo e espero que 2016 seja ainda melhor!

Para ver o relatório, continue lendo! =D

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2015 deste blog.

Aqui está um resumo:

Um bonde de São Francisco leva 60 pessoas. Este blog foi visitado cerca de 1.900 vezes em 2015. Se fosse um bonde, eram precisas 32 viagens para as transportar.

Clique aqui para ver o relatório completo

Dividindo minha experiência de levar o bebê na Missa

Minha pequena tem se comportado melhor do que eu esperava na Missa.

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Desde que ela nasceu, continuamos a ir regularmente às Missas Dominicais, e no começo foi um pouco difícil sim, confesso, pois ela sempre ficava com fome ou enchia a fralda na hora da Missa. =)
Entretanto, eu me esforçava muito para não deixar de assistir a celebração. Dava um jeito de trocar ela na salinha que fica ao fundo da paróquia, corria no banheiro e voltava, ficava de pé para balançar ela, e tudo mais que fosse necessário.
Como ela já fez cinco meses agora e está entendo um pouco melhor as coisas, já quase não chora, se acostumou com o ambiente e com as pessoas. É claro que ainda me dá um trabalhinho, pois agora começou a querer “falar” com o padre na hora da homília. rs Quando o sacerdote fala, ela se empolga e começa a balbuciar querendo se comunicar, é uma graça, mas sei que isso poderá atrapalhar outras pessoas, se ela se empolgar demais.
Mas, colocando tudo em pauta, ela tem me deixado muito orgulhosa, pois geralmente fica acordada e deixa mamãe e papai acompanharem a celebração.

Sei que virá uma fase difícil, quando ela começar a querer sair do colo para o chão, correr, conversar, mas sei também que Deus me ajudará a ter a paciência e o discernimento necessário para bem educá-la.

Sempre tive na minha cabeça que ser mãe seria muito difícil, mas para falar a verdade, até agora tenho conseguido me sair bem e o prazer é bem maior do que a dificuldade. Graças a Deus minha família e meus amigos me ajudam muito.

Se seu filho(a) está te dando trabalho para assistir a Missa, seja paciente e firme, pois ele(a) é capaz de compreender o que é certo ou errado, a hora de brincar e a hora de rezar. As crianças aprendem mais olhando/observando do que ouvindo, então nosso comportamento será essencial para ajudá-los a ter discernimento.

Fiquem com Deus! Salve Maria!

Blog sendo mamãe